Estratégias adoptadas e grau de cumprimento de metas fixadas
A estratégia da Agência Lusa em 2023 orientou-se pelos seguintes pontos, definidos no Plano de Atividades e Orçamento (PAO) para 2023 e tendo por base a produção de serviços conforme tabela infra:
Tipo Conteúdo |
Média Diária |
Contrato Serviço Público
2022/2027 |
2021 |
2022 |
Foto |
135 |
139 |
Pelo menos 100 |
Áudio |
27 |
33 |
Pelo menos 30 |
Misto |
6 |
6 |
- |
Texto (Todos os Géneros) |
547 |
486 |
Pelo menos 400 |
Video |
16 |
15 |
Pelo menos 15 |
|
732 |
680 |
- |
1) A gestão orçamental criteriosa tem de continuar a ser uma prática fundamental, visando uma posição económica e financeira sustentável, de modo a executar a implementação do PAO, para uma maior autonomia e independência na gestão e considerando os novos desafios derivados da crise económica em curso, e dos objetivos do acionista maioritário. A agência tem de continuar a apresentar resultados líquidos positivos decorrentes da sua atividade normal e recorrente.
A Lusa, que continua a pautar-se pela disciplina orçamental, tem apresentado resultados positivos, consecutivamente, desde 2016. Contudo, a constituição de uma imparidade no valor da totalidade da dívida do GMG à Lusa gerou resultados operacionais e líquidos negativos em 2023, tendo o EBITDA se mantido positivo.
O Contrato Programa foi visado pelo Tribunal de Contas (TdC) em 24 de agosto de 2022 para vigorar retroativamente desde janeiro e é válido para o sexénio 2022-2027, tendo sido otimizado do ponto de vista de aplicações financeiras de curto prazo comparativamente aos anteriores contratos. O aditamento ao Contrato, por via da RCM n.º 64/2023, foi visado pelo TdC em 12 de janeiro de 2024, vigorando retroativamente desde janeiro de 2023.
De referir também que o valor de investimento ficou aquém do orçamentado devido, em grande medida, ao atraso na aprovação do PAO.
2) Ao nível da área de recursos humanos destacam-se algumas iniciativas a alcançar:
a) Lançamento e certificação da Escola Lusa;
b) Potenciar a Escola Lusa com várias ações de formação em áreas do jornalismo de agência e de temas cruciais nomeadamente: Jornalismo e desinformação; Reciclagem de jornalismo de agência; Vídeo jornalístico; Jornalismo e redes sociais; Fotojornalismo e jornalismo audiovisual; Literacia mediática.
c) Nesta área, ainda retomar ações de formação transversais a toda a empresa, tais como de diversidade e inclusão, direitos e deveres dos trabalhadores do setor público, direitos de autor, competências de liderança, entre outros;
d) Revisão do Acordo de Empresa adequando-se à nova realidade da Agência e do mercado, com a inclusão do novo modelo de trabalho híbrido, mecanismos de retenção de talentos, premiar o mérito, simplificar critérios e processos, e permitir uma sustentabilidade financeira da empresa para o futuro;
e) Relançar todas as atividades ligadas a igualdade do género de modo a executar o plano já definido e que será acompanhado pelo respetivo grupo de trabalho;
f) Melhorar as condições de trabalho dos trabalhadores da Lusa sempre que possível e em todas as geografias.
Na área da saúde, de referir que foram implementadas sessões de esclarecimento relacionados com a saúde mental e foi lançado o programa Bem-Estar financiado pela Lusa para todos os trabalhadores com 4 áreas de apoio (Psicológico, Legal, Financeiro e Social) com possibilidade de 6 consultas por cada área. Neste programa também são disponibilizados remotamente e webinars mensais sobre estas temáticas. Ao nível da avaliação de desempenho, foi completado pela primeira vez um ciclo completo de avaliação onde foram atribuídos 38 excelentes com a respetiva promoção por mérito conforme o acordo de empresa em vigor.
3) Ao nível estratégico, e considerando que a Lusa tem de ter a sua atividade assente em políticas públicas e que, fruto da evolução da sociedade moderna, novos valores e princípios devem ser implementados, reforçados ou revistos na tríade do pensamento estratégico Missão, Valores e Visão, e dado a antiguidade dos mesmos, deverá ter-se em atenção alguns princípios tais como:
a) Promoção da liberdade de expressão e de outros direitos de comunicação;
b) Proporcionar infraestruturas de comunicação de emergência e de crise;
c) Abordar as falhas do mercado em sistemas e infraestruturas;
d) Promover a produção de bens públicos, conteúdos de interesse público, informação, e entretenimento;
e) Facilitar a participação dos cidadãos no debate de questões e desenvolvimentos afetando a sociedade;
f) Proporcionar o acesso universal às infraestruturas;
g) Assegurar a disponibilidade de tecnologia de base e níveis de serviços acessíveis;
h) Apoiar a equidade/inclusão social quer internamente quer externamente para trabalhadores e utilizadores alvo de marginalização fruto de preconceitos;
i) Promoção da diversidade, pluralidade na propriedade dos meios e disponibilidade de conteúdos;
j) Prevenir o crescimento e o abuso do poder monopolista nos meios de comunicação social;
k) Proteger a privacidade pessoal e a segurança dos dados dos utilizadores contra invasões;
l) Proporcionar transparência e comparabilidade em termos de preços dos serviços;
m) Proporcionar transparência na propriedade dos meios de comunicação social;
n) Fornecer informação para assegurar que os consumidores compreendem os algoritmos e outras influências tecnológicas automatizadas na escolha do conteúdo;
o) Promoção da responsabilidade dos meios de comunicação e das comunicações através de mecanismos reguladores;
p) Promover o debate para fomentar a inovação e a concorrência económica entre os fornecedores de media/comunicações produtos e serviços.
Foi finalizado o relatório de remunerações com dados de 2021 juntamente com o plano da igualdade do género para 2023/24, tendo os mesmos sido colocados no site da Lusa. Relativamente ao gap salarial, verificou-se uma diminuição relativamente ao último relatório efetuado em 2018, sendo atualmente de 6% ao invés dos 18% verificados. Está previsto para o 1.º trimestre de 2023 a realização de um curso sobre a problemática do assédio nos locais de trabalho a ser efetuado por uma empresa externa, bem como a reelaboração do inquérito efetuado em 2019 sobre a igualdade do género, a ser implementado por equipa externa do ISEG.
Foi efetuado no primeiro trimestre de 2023 o inquérito sobre a igualdade do género que obteve uma participação de 65%, sendo 68% do sexo feminino e 61% do sexo masculino, superior ao anterior questionário efetuado (62%). Foi ultimado o código de conduta para os trabalhadores da Lusa que será lançado em 2024. Nesta área, foram efetuadas 2 ações de formação sobre a problemática do assédio nos locais de trabalho, pelo Professor Bernardo Coelho.
4) Ao nível editorial, a continuação do aumento da notoriedade da Lusa através da promoção de debates e conferências, a realizar em variados formatos e nas nossas redes sociais, de acordo com estratégia a desenvolver, relacionados com temas fraturantes do mundo moderno com destaque para a agenda da União Europeia, nomeadamente nas suas cinco grandes prioridades – Economia Social, Economia Resiliente, Economia Verde, Economia Digital e Economia Global –, assim como o reforço da presença em ações de responsabilidade social. Fruto da guerra que deflagrou no início do ano, a incerteza foi amplificada e novos desafios foram acrescidas à situação pandémica tais como as políticas de defesa, a multipolarização dos blocos políticos, a redefinição dos conceitos de globalização, e o reaparecer da crise económica nomeadamente para economias mais frágeis do sul da Europa. De realçar que, no que respeita à Economia Global, a Lusa, com o seu jornalismo de proximidade com os países de língua portuguesa, tem um papel insubstituível e irá reforçar e potenciar com esses países as suas atividades de cooperação em várias áreas desde a formação, partilha de conteúdos, serviços tecnológicos, conferências.
Neste âmbito, foi lançado em 2023 o anuário Lusa de 2022. Esta iniciativa é composta por 3 ações: o livro, com uma tiragem de 1.000 exemplares; a sua apresentação, presencialmente em Lisboa e Porto, com oradores convidados, que no ano transato foram Bernardo Pires de Lima em Lisboa e José Pacheco Pereira no Porto, e duas exposições fotográficas, sendo uma em Lisboa no Corte Inglês e outra itinerante da rede Fnac.
Desde o início de 2022, a Lusa é associada do Business Council for Sustainable Development (BCSD), empresas pela sustentabilidade, e signatária, em conjunto com vários associados desta organização, dos manifestos sobre a COP27 e COP15.
De referir que a Newsletter interna da Lusa SOMOSLUSA teve uma grande atividade ao nível da divulgação de informação interna, na promoção de passatempos, divulgação de protocolos com empresas e, principalmente, no sentido de aproximação entre todos, dando a conhecer-nos de uma forma mais informal.
5) A modernização e atualização tecnológica é uma das bases para o sucesso da Lusa e será cada vez mais uma constante a ter em consideração, por isso devemos considerar as seguintes iniciativas:
a) Debater e implementar uma cultura de inovação transversal à empresa e à sua atividade;
b) Constituir uma rede de parceiros tecnológicos flexíveis, inovadores e profissionais que nos acompanhem nestas ações;
c) Implementar ações de cibersegurança de modo a minimizar qualquer impacto derivadas quer de ações externas quer de internas que possam ter na atividade da Lusa e no seu ecossistema;
d) Analisar e implementar ferramentas que possam aumentar a eficiência operacional e de mercados da empresa através de várias ferramentas de várias tecnologias de ajuda ao trabalho diário de todos e com integração nos principais sistemas: Desmaterialização; Dashboard de análise dados e de gestão; Voz Texto e Texto Voz; Newsletters; Podcast e feeds da Lusa em áudio; Live TV; Tradução; Análise espaço digital.
e) Iniciar a implementação, baseada na análise efetuada em 2021, de um modelo de negócio digital, assente num sistema flexível, alicerçado numa distribuição através de um site moderno e em redes sociais, potenciando e comercializando os nossos conteúdos para vários públicos, em mobilidade, e geografias existentes e/ou a conquistar.
Na área da desinformação, foi finalizado o projeto Contrafake, iniciado em 2019 com financiamento do FSE/SAMA2020, em que foi desenvolvido um protótipo baseado em IA com o INESC-ID e a Inknow para analisar a credibilidade dos conteúdos informativos, ao nível de conteúdos e de contexto. A Lusa participou na iniciativa LEME e é membro do Grupo Informal de Literacia Mediática, onde participou na conferencia realizada em abril.
Ainda nesta dimensão, a Lusa está a colaborar no projeto IBERIFIER, com 23 parceiros liderados pela Universidade de Navarra, que é um dos 14 hubs que abrangem a totalidade dos países da União Europeia, financiado para combater a desinformação através de fact-checking e de literacia mediática. Nesta iniciativa, foi efetuada formação a jornalistas da Lusa pelo ISCTE e foi realizado um debate em abril suportado num documentário, ‘Trust Me’, sobre esta temática, e cujo vídeo se encontra disponível do canal Lusa do YouTube. Nesta conferência, estiveram presentes como oradores, entre outros, Ramón Salaverria, Augusto Santos Silva e Vitor Tomé. A Lusa também se candidatou a mais uma edição do Iberifier que, em caso de sucesso, começará em 2024 por um período de 24 meses, e tem como um novo objetivo a extensão aos países de língua espanhola e língua portuguesa. Neste capitulo, foi também realizada uma importante conferência sobre IA em setembro, com a presença, num debate moderado pela Diretora de Informação da Lusa, de Marcia Weldon e o Almirante Gameiro Marques.
No capitulo da cibersegurança, e em consequência dos ataques de negação de serviço havidos em maio e junho de 2022, foram reforçadas infraestruturas, com a adjudicação de serviços à Altice de cleanpipe e ballout, e adquiridas firewalls no final de 2022. Foi concluído o processo de migração de datacenters para Lisboa e Covilhã. Esta medida estava já em curso em 2023 com o objetivo de mitigar o risco sismológico de Lisboa passando este a ser o centro secundário e o da Covilhã o primário. Foi lançado o novo concurso publico de outsourcing de serviços de sistemas de informação num modelo mais competitivo.
Uma área importante nesta vertente é a formação, que tinha tido uma atividade muito limitada em 2020 e 2021, e que conheceu uma nova fase através de uma equipa criada para este fim, o Gabinete de Inovação e Formação. Assim, foi criada a Escola Lusa, certificada pela DGERT, e que irá se dedicar, numa primeira fase, em fornecer cursos de jornalismo com várias especialidades para jornalista da agência, bem como para estágios curriculares. Foram realizadas 9 edições com cerca de 127 jornalistas, 10 formadores certificados e 25 convidados. Neste capitulo, houve continuação dos estágios curriculares em 2023, de forma presencial, que tinham sido interrompidos em consequência da pandemia nos últimos dois anos.
6) Ao nível comercial, a empresa terá de ter uma atitude mais cêntrica face aos clientes e utilizadores tendo presente a mudança nos hábitos de consumo e a conquista das gerações afastadas das notícias, por diversos fatores. Assim, é necessário a redefinição da produção noticiosa em formatos mais ricos, conteúdos mais diversos e multifacetados, de modo a fazer face a necessidades de diferentes segmentos de clientes, diferentes geografias e diferentes populações etárias de utilizadores de conteúdos. Ao nível de distribuição, é necessário ter em consideração as necessidades das plataformas de comercialização dos nossos clientes de modo a poder entregar serviços “chave na mão”. Em termos do portfólio de clientes correntes deverá ser feito uma análise aprofundada com os mesmos de modo a potenciar algum crescimento, através de preço ou de mais serviços, e explorar outros que têm potencial de serem clientes ativos. E, por último, mas de importância relevante, o aumento das receitas para além do contrato de serviço público como meta, e tendo por base o novo modelo de contrato com vista a conseguir gerar recursos para alavancar as mudanças tecnológicas prementes. Com este objetivo as receitas deveriam crescer a uma média anual de 10% para os próximos 5 anos.
No final de 2022, foi implementada uma nova ferramenta de transcrição, que permite de uma forma mais intuitiva e amigável a passagem de conteúdos áudio e vídeo para texto, e a qual foi utilizada com sucesso em 2023, tendo aumentado o numero de utilizadores internos.
Continua a ser analisada uma nova ferramenta de media monitoring dos conteúdos produzidos pela Lusa, com o objetivo de medir qual o seu grau de distribuição no espaço digital, bem como os principais temas e interações sobre esses conteúdos ao nível de algumas redes sociais para além de verificara a adulteração de conteúdos dos mesmos.
A nova aplicação Fairlicensing da Pixray, que permite verificar do feed noticioso da Lusa em imagens e se o utilizador tem contratualizado esse serviço com a Lusa, teve um ano de sucesso. Permitiu vender as fotografias que não estão contratualizadas e também chamar a atenção dos utilizadores para as regras dos direitos de autor, educando o mercado para este fim, e também identificar clientes potenciais e migrá-los para os serviços da Agência. Em temos de impacto em receitas, ascendeu a cerca de €70 mil.
Com a contratualização do novo serviço Google News ShowCase, a Lusa obteve maior visibilidade e notoriedade, com incremento de receitas. Esta aplicação assenta em três serviços: Igualdade do Género, Combate às Fake News e Cultura, cujos conteúdos passaram a estar em livre acesso no site da Lusa.
No final de 2023, foi concluído um pequeno estúdio de gravações equipado com novo equipamento de iluminação, gravação, telas, isolamento acústico e com espaços virtuais, para permitir alguma criatividade nesta atividade. Servirá como apoio a entrevistas e gravações para a editoria Multimédia, que era uma evidente carência nas instalações do edifício da sede.
Nesta área, e como forma de colmatar uma lacuna existente, nomeadamente na atividade de gravação vídeo para os clientes de televisão, foi adquirido um equipamento adicional que permite a distribuição em direto e de uma forma rápida as reportagens que a Lusa esteja a produzir, evitando downloads e edições.
7) Em termos de marketing, o foco no aumento da notoriedade da Lusa deve ser uma premissa base da nossa atividade. Para este fim, devemos continuar a implementar várias ações, dentro as quais se destacam:
a) Protocolos com agências internacionais que complementem a nossa gama de serviços e geografias;
b) Continuação da edição distribuição e comercialização anuário Lusa;
c) Protocolos com escolas de comunicação social para partilha de conteúdos e de estágios;
d) Acordos com “start-ups” nomeadamente em áreas nas quais precisamos de desenvolver mais competências;
e) Presença em conferências de parceiros institucionais de relevo bem como reforçar os laços com as alianças de agências de noticias;
f) Promover ações internas de divulgação da marca Lusa, aumentando a participação dos trabalhadores;
g) Candidaturas a projetos internacionais e nacionais em várias áreas da empresa;
h) Encontro anual de trabalhadores.
Ao nível das redes sociais, verificou-se um notório incremento do alcance das contas da Agência, bem como no nível de interações havidas. Um destaque especial para Instagram, em que os conteúdos da Lusa, apesar de maioritariamente baseados no clássico feed de notícias, são colocados com uma linguagem em conformidade com essa rede social. Adicionalmente, e dado que os destinatários desta rede são um público mais jovem, têm sido introduzidos conteúdos mais direcionados para esse segmento, tais como cinema, bem-estar, ciência, cultura e eventos culturais. No YouTube, a Lusa decidiu abrir os vídeos com um desfasamento do serviço normal de modo a dar a conhecer os conteúdos produzidos e aumentar a notoriedade.
Em 2023, a Lusa voltou a publicar o seu Anuário, que recorda, em fotografias e texto, os principais acontecimentos do ano anterior. Repetindo a estratégia do ano anterior, o livro voltou a ser posto à venda nas livrarias portuguesas e foram montadas uma mostra de fotografias em Lisboa e uma exposição mais alargada no Porto, repetindo-se ainda uma exposição itinerante com uma seleção de fotos, em várias lojas Fnac espalhadas pelo país.
Em 2023, a Lusa manteve a sua presença em instituições internacionais nomeadamente, através da participação na Assembleia Geral da EPA, da participação da Diretora-Adjunta de Informação na Conferência promovida pela agência noticiosa tunisina TAP-Agence Tunis Afrique Prece, participação do Presidente do Conselho de Administração nas Conferências de primavera e outono e na Assembleia Geral da EANA, e participação da Lusa na Conferência do projeto MINDS. Foi assinado um Memorando de Entendimento de Cooperação entre a Lusa e a agência noticiosa Belga, em setembro, em Paris, à margem da Conferência da EANA (Aliança das Agências Noticiosas Europeias) e consubstanciada a cooperação com agências de notícias dos PALOP no quadro dos protocolos existentes.
Depois da certificação oficial da Escola Lusa, os cursos da Lusa, nomeadamente os estágios proporcionados pela Lusa várias vezes ao ano, já passaram a ser feitos segundo os moldes oficiais.
2023 foi também o ano em que a Lusa promoveu, em colaboração com o Parlamento Europeu, a formação de jovens jornalistas em Assuntos Europeus, na sequência do concurso que venceu em 2022. Em cada módulo, 10 jovens jornalistas foram selecionados para seminários com a participação de eurodeputados, responsáveis europeus e reconhecidos especialistas e académicos portugueses e estrangeiros.
Em 24 e 25 de novembro, realizou-se o Encontro Anual de trabalhadores e colaboradores, a coincidir com as celebrações de Natal. Em 2023 foi dada continuidade à Newsletter Interna SOMOS LUSA, um veículo de comunicação interna que visa mostrar o que há de novo em cada mês, e antecipar também o mês seguinte, reforçando o employer branding.