Albinismo em Moçambique, histórias de crianças de “uma cor sozinha”

Inês, abandonada pela mãe, diz que não sente falta da mulher que lhe deu vida, mas tem pena de não ir mais à escola, no Chimoio, Moçambique, 01 de outubro de 2024. Inês, tem o pai e as tias, preocupados com um possível sequestro. Em Moçambique, e em países fronteiriços, há quem acredite que as partes do corpo de pessoas albinas podem ter poderes mágicos para a vida material e espiritual. Segundo estudos académicos, os dedos das mãos, por exemplo, representam a posse e os órgãos sexuais a...

Inês, abandonada pela mãe, diz que não sente falta da mulher que lhe deu vida, mas tem pena de não ir mais à escola, no Chimoio, Moçambique, 01 de outubro de 2024. Inês, tem o pai e as tias, preocupados com um possível sequestro. Em Moçambique, e em países fronteiriços, há quem acredite que as partes do corpo de pessoas albinas podem ter poderes mágicos para a vida material e espiritual. Segundo estudos académicos, os dedos das mãos, por exemplo, representam a posse e os órgãos sexuais a...

Inês, abandonada pela mãe, diz que não sente falta da mulher que lhe deu vida, mas tem pena de não ir mais à escola, no Chimoio, Moçambique, 01 de outubro de 2024. Inês, tem o pai e as tias, preocupados com um possível sequestro. Em Moçambique, e em países fronteiriços, há quem acredite que as partes do corpo de pessoas albinas podem ter poderes mágicos para a vida material e espiritual. Segundo estudos académicos, os dedos das mãos, por exemplo, representam a posse e os órgãos sexuais a...

Inês, abandonada pela mãe, diz que não sente falta da mulher que lhe deu vida, mas tem pena de não ir mais à escola, no Chimoio, Moçambique, 01 de outubro de 2024. Inês, tem o pai e as tias, preocupados com um possível sequestro. Em Moçambique, e em países fronteiriços, há quem acredite que as partes do corpo de pessoas albinas podem ter poderes mágicos para a vida material e espiritual. Segundo estudos académicos, os dedos das mãos, por exemplo, representam a posse e os órgãos sexuais a...

Inês, abandonada pela mãe, diz que não sente falta da mulher que lhe deu vida, mas tem pena de não ir mais à escola, no Chimoio, Moçambique, 01 de outubro de 2024. Inês, tem o pai e as tias, preocupados com um possível sequestro. Em Moçambique, e em países fronteiriços, há quem acredite que as partes do corpo de pessoas albinas podem ter poderes mágicos para a vida material e espiritual. Segundo estudos académicos, os dedos das mãos, por exemplo, representam a posse e os órgãos sexuais a...

Ana (C), que nasceu com albinismo, uma condição de ausência de melanina na pele, nos olhos e nos cabelos, acompanhada pela mãe, Marta Mafusa (E), no Chimoio, Moçambique, 01 de outubro de 2024. Em Moçambique, e em países fronteiriços, há quem acredite que as partes do corpo de pessoas albinas podem ter poderes mágicos para a vida material e espiritual. Segundo estudos académicos, os dedos das mãos, por exemplo, representam a posse e os órgãos sexuais a fertilidade. E os curandeiros africanos...

Ana (C), que nasceu com albinismo, uma condição de ausência de melanina na pele, nos olhos e nos cabelos, repousa nos braços da mãe, Marta Mafusa (D), no Chimoio, Moçambique, 01 de outubro de 2024. Em Moçambique, e em países fronteiriços, há quem acredite que as partes do corpo de pessoas albinas podem ter poderes mágicos para a vida material e espiritual. Segundo estudos académicos, os dedos das mãos, por exemplo, representam a posse e os órgãos sexuais a fertilidade. E os curandeiros...

Ana (C), que nasceu com albinismo, uma condição de ausência de melanina na pele, nos olhos e nos cabelos, acompanhada pela mãe, Marta Mafusa (E), no Chimoio, Moçambique, 01 de outubro de 2024. Em Moçambique, e em países fronteiriços, há quem acredite que as partes do corpo de pessoas albinas podem ter poderes mágicos para a vida material e espiritual. Segundo estudos académicos, os dedos das mãos, por exemplo, representam a posse e os órgãos sexuais a fertilidade. E os curandeiros africanos...

Faustina, 17 anos, diz não perceber o preconceito com o albinismo: “As pessoas são diferentes de cor, não sei porque é que as pessoas nos tratam assim, desse jeito”, no Chimoio, Moçambique, 01 de outubro de 2024. Em Moçambique, e em países fronteiriços, há quem acredite que as partes do corpo de pessoas albinas podem ter poderes mágicos para a vida material e espiritual. Segundo estudos académicos, os dedos das mãos, por exemplo, representam a posse e os órgãos sexuais a fertilidade. E os...

Faustina, 17 anos, diz não perceber o preconceito com o albinismo: “As pessoas são diferentes de cor, não sei porque é que as pessoas nos tratam assim, desse jeito”, no Chimoio, Moçambique, 01 de outubro de 2024. Em Moçambique, e em países fronteiriços, há quem acredite que as partes do corpo de pessoas albinas podem ter poderes mágicos para a vida material e espiritual. Segundo estudos académicos, os dedos das mãos, por exemplo, representam a posse e os órgãos sexuais a fertilidade. E os...

Júlia (E), 18 anos, e Faustina (D), 17 anos, posam para a fotografia durante uma entrevista à agência Lusa. Faustina, diz não perceber o preconceito com o albinismo: “As pessoas são diferentes de cor, não sei porque é que as pessoas nos tratam assim, desse jeito”. Júlia, lamenta os insultos, que prefere não repetir, de um dos professores, sempre que entra na sala e que a obrigou a deixar de assistir às suas aulas, no Chimoio, Moçambique, 01 de outubro de 2024. Em Moçambique, e em países...

Júlia (E), 18 anos, e Faustina (D), 17 anos, posam para a fotografia durante uma entrevista à agência Lusa. Faustina, diz não perceber o preconceito com o albinismo: “As pessoas são diferentes de cor, não sei porque é que as pessoas nos tratam assim, desse jeito”. Júlia, lamenta os insultos, que prefere não repetir, de um dos professores, sempre que entra na sala e que a obrigou a deixar de assistir às suas aulas, no Chimoio, Moçambique, 01 de outubro de 2024. Em Moçambique, e em países...

Júlia (E), 18 anos, e Faustina (D), 17 anos, posam para a fotografia durante uma entrevista à agência Lusa. Faustina, diz não perceber o preconceito com o albinismo: “As pessoas são diferentes de cor, não sei porque é que as pessoas nos tratam assim, desse jeito”. Júlia, lamenta os insultos, que prefere não repetir, de um dos professores, sempre que entra na sala e que a obrigou a deixar de assistir às suas aulas, no Chimoio, Moçambique, 01 de outubro de 2024. Em Moçambique, e em países...

Júlia (E), 18 anos, e Faustina (D), 17 anos, posam para a fotografia durante uma entrevista à agência Lusa. Faustina, diz não perceber o preconceito com o albinismo: “As pessoas são diferentes de cor, não sei porque é que as pessoas nos tratam assim, desse jeito”. Júlia, lamenta os insultos, que prefere não repetir, de um dos professores, sempre que entra na sala e que a obrigou a deixar de assistir às suas aulas, no Chimoio, Moçambique, 01 de outubro de 2024. Em Moçambique, e em países...